Processo de habilitação “de genere” de Luís António da Silveira, filho de João da Silveira Couto Panasco e de Joana Teotónia Sútil de Magalhães, natural de Borba, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01483

Processo de habilitação “de genere” de Luís António da Silveira, filho de João da Silveira Couto Panasco e de Joana Teotónia Sútil de Magalhães, natural de Borba, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1823

1827

1 proc., papel.

O pai era natural da freguesia de São Bartolomeu de Borba, e a mãe natural da vila de Tancos, Patriarcado de Lisboa.Neto paterno de Bento Martins Panasco, natural da vila de Olivença, e de Isabel Antónia da Silveira, natural da freguesia de São Bartolomeu de Vila Viçosa.Neto materno de António Sútil e de Bárbara Angélica Caldeira, naturais da vila de Tancos, Patriarcado de Lisboa.Constam as certidões de baptismo do habilitando, do pai e da avó paterna; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais e o irmão do habilitando, João da Silveira Couto, o edital do património afixado em Borba e as diligências de visita e avaliação do mesmo; a Sentença Apostólica de dispensa de treze meses de idade, passada a favor do habilitndo, para ordens de presbítero.

por, lat