Processo de habilitação “de genere” de António de Mira, filho de José de Mira e de Alexandrina Máxima, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01635

Processo de habilitação “de genere” de António de Mira, filho de José de Mira e de Alexandrina Máxima, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1854

1857

1 proc., papel.

O habilitando era seminarista e pensionista interno no Seminário Diocesano de Évora.Naturalidade dos pais: Montemor-o-Novo (Matriz)Avós paternos: Ângelo de Mira Pinto e Rosa MariaNaturalidade do avô paterno: Montemor-o-Novo (Matriz)Naturalidade da avó paterna: Montemor-o-Novo (Nossa Senhora da Vila, anexa à freguesia de São Tiago do Castelo)Avós maternos: António José da Silva e Benta Joaquina Naturalidade dos avós maternos: Montemor-o-Novo (Matriz)Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a provisão régia de licença para ser ordenado de ordens sacras, a cópia da escritura de doação para ordens sacras, de uma morada de casas sitas na Rua da Pereira em Montemor-o-Novo, que fizeram os pais do habilitando com o consentimento de sua irmã Maria Ângela, o edital do património afixado em Montemor-o-Novo e as diligências de visita e avaliação do mesmo.

por, lat