Processo de habilitação “de genere” de Francisco Augusto Guerreiro Branco, filho de Ricardo de Santa Ana Branco e de Ana Benedita Guerreiro, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01628

Processo de habilitação “de genere” de Francisco Augusto Guerreiro Branco, filho de Ricardo de Santa Ana Branco e de Ana Benedita Guerreiro, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1853

1856

1 proc., papel.

O habilitando era aluno externo do Colégio de Nossa Senhora do Carmo da cidade de Évora (seminário diocesano)Naturalidade do pai: Évora (Santo Antão)Naturalidade da mãe: Évora (Sé)Avós paternos: Miguel António Vicente (ou Miguel António de Santa Ana Branco) e Maria Rita FortunataNaturalidade do avô paterno: Évora (Sé)Naturalidade da avó paterna: Montemor-o-NovoAvos maternos: José Alberto Guerreiro e Gertrudes RosaNaturalidade dos avós maternos: Évora (Sé)Constam: os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com José Liberato Branco, habilitado de prima tonsura e ordens menores; as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e do avô materno; o processo de património que contém, entre outros documentos: - a provisão régia de licença para ser ordenado de ordens de subdiácono e de diácono, - a cópia da escritura de doação para ordens sacras que fez Mariana Henriqueta de Torres Barreiros ao habilitando, de uma morada de casas sitas na Rua do Ramires em Évora, - o edital do património afixado na freguesia de São Pedro da cidade de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo; a Sentença Apostólica de dispensa de 18 meses de idade, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.

por, lat