Processo de habilitação “de genere” de José Joaquim de Mira Gião, filho de Joaquim José de Mira e de Maria Madalena, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01259

Processo de habilitação “de genere” de José Joaquim de Mira Gião, filho de Joaquim José de Mira e de Maria Madalena, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1804

1809

1 proc. (185 f.); papel.

Os pais eram naturais da freguesia da Sé da cidade de Évora.Neto paterno de Fernando de Mira Gião e de Antónia Maria, naturais da freguesia da Sé da cidade de ÉvoraNeto materno de João Baptista Lopes, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, e de Maria na de São José, natural da freguesia de Santo Antão da mesma cidade.Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de doação para ordens sacras que fez José Pereira Damásio e sua mulher Micaela Jacinta ao habilitando, a cópia da escritura de dote que fizeram ao mesmo Filipe de Reboredo, com consentimento de seu irmão e sobrinho, João de Mesquita Pimentel e Pavia e Fernando de Mesquita Pimentel e Pavia, a cópia das provisões régias de confirmação das fazendas com que constituiu património, os editais do património afixados na vila das Alcáçovas e na cidade de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.

por, lat