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Escritura de Compra feita na Vila de Ílhavo, que fez como comprador, João dos Santos Neves o Ferreiro, casado, lavrador, a Manuel Alves Russo e mulher Josefa Vieira Resende, lavradores, na qualidade de vendedores de uma terra lavradia, sita no Cabeço do Boi, limite da freguesia de Ílhavo, que partia de norte com António Romão, da Ermida, do sul com herdeiro de Paulo Nunes de Castro, da Carvalheira, do nascente com rêgo de água, e do poente com a estrada distrital; outra terra lavradia sita na Chousa do Vaqueiro, ou Chousa do Barqueiro, limite da Ermida, que partia de norte; nascente e poente, com vários consortes e do sul com eles vendedores; outra terra lavradia, sita na Quinta do Badalo ou Quinta da Maia, limite da freguesia de Ílhavo, que partia de norte com Manuel Lavrador dos Moitinhos, do sul com Manuel Migueis o Dono de Vale de Ílhavo, do nascente com vala de água que vinha da Santa Barbara e do poente com caminho público; outra terra sita na Agra da Ermida, limite da freguesia de Ílhavo, que partia do norte e poente com Alberto Ferreira Pinto Basto, do Paço da Ermida, do sul e nascente com Quinta de Manuel Neves; e finalmente um pinhal e seu terreno, sita no lugar da Ermida, conhecido pelo pinhal de trás das Chousas, que partia de norte e sul com caminho de consortes, do nascente com comprador, e do poente com Manuel Vieira Resende, pelo preço de trezentos e vinte e seis mil reis. Foram testemunhas, Alexandre Maria Neves, casado, artista; Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, e Joaquim Simões de Oliveira, viúvo, carpinteiro, Todos moradores na Vila de Ílhavo.