Construções do Teatro Joaquim Benite, dito Teatro Azul.

DC

PT/AHALM/CMALM/U/001/00201

Construções do Teatro Joaquim Benite, dito Teatro Azul.

Arquivo Histórico de Almada.

2002-02-26

2003-02-03

9 doc. fotográficos (positivos, cor); papel.

Fotografias da construção de raiz do Teatro Joaquim Benite, dito Teatro Azul, um projeto dos Arquitetos Manuel Graça Dias, Egas José Vieira e Gonçalo Afonso Dias, contaram também com os conselhos de Jean Guy Lecat, diretor técnico do Teatro Peter Brook em Paris que tem participado na transformação de espaços urbanos em novos palcos, em diversas cidades europeias. O projeto não se resume a um teatro. Conta com duas salas, a principal com capacidade variável, poderá ir aos 400 lugares, uma sala experimental, uma garagem moldável a qualquer tipo de encenação, onde se podem criar 300 lugares, um conjunto de edifícios articulados a outros e variados usos, desde uma galeria de Arte, uma livraria, um café concerto e um Atelier onde os pais podem deixar as crianças (enquanto assistem a um espetáculo). Esse Atelier articula-se com um pátio interior onde será plantada uma árvore que se espera venha a crescer com o próprio teatro. A sala de ensaios (que fica por baixo da sala experimental) reproduz exatamente as mesmas dimensões da sala onde se representa, permitindo que um ensaio se faça nas condições ideais. Na fachada da entrada para o Teatro terá uma enorme vidraça, a da montra da livraria, que terá um pé direito de três pisos e janelas que dão para o interior do edifício. Existirá uma outra entrada, alta e estreita, que dá acesso ao Café Concerto, através de uma escada esguia e íngreme cortada a meio piso por um pequeno apartamento, destinado a acolher encenadores convidados.

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