Processo de habilitação “de genere” de Francisco Joaquim de Carvalho, filho de Dionísio da Costa de Carvalho e de Jacinta Clara do Sacramento, natural da freguesia de São Paulo da cidade de Lisboa, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00941

Processo de habilitação “de genere” de Francisco Joaquim de Carvalho, filho de Dionísio da Costa de Carvalho e de Jacinta Clara do Sacramento, natural da freguesia de São Paulo da cidade de Lisboa, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores

Arquivo Distrital de Évora

1781

1783

1 proc. (52 f.); papel.

O habilitando era congregado na Congregação do Oratório de São Filipe Neri de Estremoz.O pai do habilitando era natural da freguesia de São Paulo da cidade de Lisboa, e a mãe era natural da cidade de Angra do Heroísmo, termo de Ilha Terceira, Açores. Neto paterno de João da Costa de Carvalho, natural de São Tiago de Gavião (Vila Nova de Famalicão), e de Teresa Maria de Carvalho, natural da freguesia de Santa Cruz do Castelo da cidade de Lisboa.Neto materno de Jorge Henriques de Bettencourt e de Maria Luísa Francisca, naturais da cidade de Angra do Heroísmo, termo de Ilha Terceira, Açores.Constam: as certidões de baptismo do habilitando e dos avós paternos; os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com Ana Josefa, casada com João Gonçalves da Silva, mercador de vinhos, Familiar do Santo Ofício da Inquisição, a qual estava habilitada pelo mesmo tribunal.Apesar do habilitando ser julgado apto para ordens menores não consta que foi examinado e aprovado para receber as mesmas.No final consta uma petição do capitão João Gervásio de Carvalho para que o escrivão da Câmara Eclesiástica lhe passe certidão da sentença "de genere" de Francisco Joaquim de Carvalho, seu irmão.

por, lat