Processo de habilitação “de genere” de Luís António Soeiro, filho de Luís Martins Soeiro e de Maria da Ascensão, natural de Avis, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00879

Processo de habilitação “de genere” de Luís António Soeiro, filho de Luís Martins Soeiro e de Maria da Ascensão, natural de Avis, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1777

1779

1 proc. (164 f.); papel e pergaminho.

Os pais do habilitando eram naturais da vila de Avis.Neto paterno de Bento Soeiro Coronel e de Luísa Rodrigues, naturais de Avis.Neto materno de Tomé Francisco, natural da Chamusca, Patriarcado de Lisboa, e de Sebastiana Rodrigues, natural de Avis.Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e da avó materna; os autos de justificação de testemunhas, que se fizeram a favor de Tomé Francisco, no ano de 1706; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram ao habilitando o Provedor e mais irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Avis, de 15 mil réis por ano, pertencentes ao rendimento de uma capela da mesma casa, a declaração de desistência da dita capela que fez Frei José Lopes Palavra, o edital do património afixado na Igreja Matriz de Avis, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Núncio Apostólico, a favor do habilitando, para ordens sacras.Consta em apenso o processo de subrogação de património de Frei José Lopes Palavra, frei professo da Ordem de Avis, e prior da vila do Cano, em que subroga a capela que possuia na Santa Casa da Misericórdia de Avis, de que estava de posse, pelo lugar do priorado da Igreja Matriz da vila do Cano. Consta a cópia da carta de colação no dito priorado.

por, lat