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Escritura de comfição de divida à razão de juro que faz Joana da Oliveira viuva de Francisco Nunes Camponês da Coutada lite de Ílhavo, a Manuel de Moura Marinho da Cidade de Aveiro da quantia de 28755 reis.
Identification
Description level
Documento composto
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH2/001/0008/00006
Title
Escritura de comfição de divida à razão de juro que faz Joana da Oliveira viuva de Francisco Nunes Camponês da Coutada lite de Ílhavo, a Manuel de Moura Marinho da Cidade de Aveiro da quantia de 28755 reis.
Holding entity
Arquivo Distrital de Aveiro
Initial date
1826-02-15
Final date
1826-02-15
Dimension and support / Extents
1 doc.; f. 13 a 15v
Content and structure
Scope and content
No ano de mil oitocentos e vinte e seis, aos quinze dias do mês de fevereiro [1826-02-15], na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião compareceram, de uma parte como credor Manuel Simões da Vila do Préstimo e como Procurador Bastante de Manuel de Moura Marinho de Aveiro, e bem assim da outra parte como devedora Joana de Oliveira viúva de Francisco Nunes Camponês do lugar da Coutada, e na sua presença e das testemunhas abaixo mencionadas foi celebrada, uma escritura de Confissão de divida que entre si fizeram os outorgantes, referente à quantia de vinte e oitocentos e cinquenta mil reis, sobre a qual se comprometera ela devedora a pagar ao senhorio anualmente o juro de lei, que importava na quantia de mil quatrocentos e sete reis, obrigando para isso sua pessoa e bens em geral, e em particular hipotecara o seu aído sito no mesmo lugar da Coutada que partia de norte com Manuel da Silva Vigário da Vera Cruz da Cidade de Aveiro e do sul com Manuel dos Santos Batel da Coutada, e para maior segurança do dito pagamento apresentara como fiador e principal pagador, António Francisco da Ana e sua mulher Maria de Oliveira do mesmo lugar, e com as mesmas condições estipuladas e por uns e outros foi aceite a escritura de escritura de Confissão de divida à razão de juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes Manuel Simões Fragoso da Coutada e João José Rodrigues, e a rogo das mulheres António Tomas Pereira de Mendonça, da Vila de Ílhavo.No ano de mil oitocentos e vinte e seis, aos quinze dias do mês de fevereiro [1826-02-15], na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião compareceram, de uma parte como credor Manuel Simões da Vila do Préstimo e como Procurador Bastante de Manuel de Moura Marinho de Aveiro, e bem assim da outra parte como devedora Joana de Oliveira viúva de Francisco Nunes Camponês do lugar da Coutada, e na sua presença e das testemunhas abaixo mencionadas foi celebrada, uma escritura de Confissão de divida que entre si fizeram os outorgantes, referente à quantia de cinquenta e três mil e quatrocentos e setenta e oito reis, sobre a qual se comprometera ela devedora a pagar ao senhorio anualmente o juro de lei, que importava na quantia de dois mil seiscentos e setenta e três reis, obrigando para isso sua pessoa e bens em geral, e em particular hipotecara o seu aído sito no mesmo lugar da Coutada que partia de norte com Padre Manuel da Silva Campos Vigário da Vera Cruz da Cidade de Aveiro e do sul com Manuel dos Santos Batel da Coutada, e para maior segurança do dito pagamento apresentara como fiador e principal pagador, António Francisco da Ana e sua mulher Maria de Oliveira do mesmo lugar, e com as mesmas condições estipuladas e por uns e outros foi aceite a escritura de escritura de Confissão de divida à razão de juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes Manuel Simões Fragoso da Coutada e João José Rodrigues, e a rogo das mulheres António Tomas Pereira de Mendonça, da Vila de Ílhavo.
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