A João Álvares, morador na vila de Pontével, perdão da querela que teve há sete ou oito anos pouco mais ou menos, com João Frade, morador nesse lugar, a quem "escouchara" três ou quatro colmeias, razão pela qual andava amorado.

Item

PT/TT/CHR/K/33/8-27

A João Álvares, morador na vila de Pontével, perdão da querela que teve há sete ou oito anos pouco mais ou menos, com João Frade, morador nesse lugar, a quem "escouchara" três ou quatro colmeias, razão pela qual andava amorado.

Formal

Arquivo Nacional da Torre do Tombo

1496-04-07

1496-04-07

23 linhas.

O perdão é foi outorgado depois de pagos 300 reais para a arca da piedade, a frei Fernando, esmoler (segundo um seu assinado e de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão). João Álvares já fora perdoado pela viúva de João Frade, Margarida Dias fradessa, segundo a apresentação de um público instrumento, feito e assinado por Afonso de Pargo, público tabelião em Santarém, a 19 de Março de 1496 (não inserido). El-rei o mandou pelos doutores Pero Vaz, seu capelão-mor e vigário de Tomar e Fernão Rodrigues, daião de Coimbra, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Brás Afonso a fez.