Requerimento de António Joaquim da Mota, da cidade do Porto, feitor e administrador da casa e bens do marechal de campo Luís Paulino de Oliveira Pinto da França, solicitando que continuasse a suspensão dos pleitos das sobrinhas do dito marechal sobre tornas de legítima imposta em bens no Brasil, como se praticava com os militares em campanha, até ao regresso do mesmo marechal