Carta de sentença de D. Afonso V relativa à Quinta do Calhariz e seus bens, no termo de Lisboa, declarando-os serem de morgado, os quais ficaram por morte de Gomes Martins, o Velho, e de Mécia Vaz, e em que foram partes, autores e réus, os filhos de ambos, seguido do instrumento de posse da Quinta, em que João d' Alter foi procurador e feitor de D. Diogo da Silveira, Escrivão da Puridade
1463-06-10/1463-07-04