Traslado da carta de aforamento perpétuo e obrigação feita pelo conde de Vila Nova a Alexandre Teixeira de Azevedo, carpinteiro, e sua mulher Maria da Conceição, moradora em Lisboa, de um assento de terra com várias moradas de casas com seu quintal, sitas em Vila Pouca na Ribeira de Alcântara, pelo foro anual de 9.600 réis