Provimento do doutor Diogo da Cunha de Castelo Branco, fidalgo da Casa Real, desembargador da Relação da cidade de Lisboa e vedor da Câmara, para que Marçal Rodrigues servisse de feitor-geral dos portos molhados do reino, por indicação de Nuno Álvares Viseu, contratador nos mesmos portos, e tomada de posse do dito cargo
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