Carta de Alexandre de Gusmão ao corregedor do crime da corte e casa, Inácio da Costa Quintela, dando-lhe conta da advertência que lhe foi feita pelo rei D. João V de "que as leis [...] nunca devem ser executadas com aceleração" devendo o legislador ser "mais empenhado na conservação dos vassalos do que nos castigos da justiça" não querendo assim o monarca que os "ministros procurem achar nas leis maior rigor do que elas impõem, como V. Exa costuma praticar"