Sentença dada por Cristóvão Anes, vigário geral à Sé vacante do arcebispado de Lisboa, numa questão que corria entre o Mosteiro de São Vicente de Fora, representado por seu procurador Rodrigo Anes, contra Estêvão Vasques de Merloo, representado por seu procurador João Anes sobre os ditos bens
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