Carta de João Jorge queixando-se que o bispo e provedor do hospital o obrigaram a fazer uma escritura dando-lhe 80.000 reais do que recebera da nau Santa Marta, por despesas que os oficiais e juízes da Ribeira Grande da ilha de São Tiago mandaram fazer, e que o roubaram na quinta de Vale de Zebro onde morava, levando-lhe também os seus papéis, entre outros assuntos