Traslado dado por autoridade de Estêvão Gonçalves, escudeiro e vassalo régio, juiz do cível na vila de Santarém, de alvará do rei D. João I, apresentado por João de Évora, procurador do mosteiro de Santa Clara de Santarém, pelo qual se isentava o dito convento da dízima concedida ao monarca pela Sé apostólica
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