A Pero Borralho, escudeiro, morador na vila de Moura, perdão por ter comprado certo gado no termo dessa vila, sem o fazer saber ao alcaide das sacas para o assentar no livro e por ter comprado outro fora do termo dessa vila, nela o metendo, sem carta de vizinhança, pelo que andava amorado.
1501-12-20/1501-12-20