A João de Matos, solteiro, morador na vila de Borba, perdão por ter resistido à prisão que lhe fazia Rui Vaz, alcaide pequeno nessa vila e da fuga da cadeia de Portel, na qual fora preso, por mandado do ouvidor do duque de Bragança, pelo que andava amorado.
1501-12-15/1501-12-15