A Marçal Vaz, barbeiro, morador em Lisboa, perdão do juramento falso que fizera ao juiz dos órfãos dessa cidade, a propósito de umas partilhas na cidade de Coimbra com João Afonso, ataqueiro, casado com uma irmã de sua mulher e com outros seus cunhados da herança, que ficara de Violante Luís, sua sogra, mulher de Afonso Fernandes.
1501-12-13/1501-12-13