Mandado de Gonçalo Coelho, fidalgo da Casa do Rei, que servia de contador-mor, ordenando ao almoxarife da Alfândega de Lisboa que pagasse a Brites Pires, viúva de Álvaro de Cáceres e a seus herdeiros, 12.000 réis que lhe eram devidos do tempo que fora feitor da referida alfândega.
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