Mandado de Rui de Brito, fidalgo da Casa Real e capitão da sua Fortaleza de Malaca, por que ordena a Pedro Barbosa, provedor dos defuntos e hospital da dita fortaleza, que todo o dinheiro procedido da fazenda do defunto Francisco Luís o entregue a Diogo Nunes, seu testamenteiro, cobrando dele recibo da quantia que lhe entregar.
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