Cópia de uma provisão por que o conde de Tarouca, prior do Crato e mordomo-mor, manda a Gonçalo Rodrigues e a Diogo de Barros que assentem em seus livros a Francisco de Barros, a Fernão Nunes e a Gaspar Godinho que servem de escrivães dos contos, a cada um 8 mil réis sem mais vestiaria, cevada ou outra qualquer propina que cobravam, pagos aos quartéis.
1511-07-24/1511-07-24