Carta de D. António de Arteaga, vedor-geral, ao rei dizendo que nos armazéns da armada se achavam alguns apetrechos e outras coisas inúteis que não serviam para o real serviço, que pareceu conveniente vendê-los e que do seu produto se satisfizessem algumas pessoas miseráveis e pobres do que se lhes devia.
1636-02-27/1636-02-27