Carta de António Fernandes a Diogo de Sousa em que lhe diz que não pode vender as lãs nem a quem as queira, que as tinha dado por trigo mas que ao abrir era ruim, suja e se desmanchava tudo, mas que tem um homem que as compra a quatro dinheiros e assim diz a vendera.
1542-05-05/1542-05-05