OFÍCIO do governador de São Tomé e Príncipe, Luís Joaquim Lisboa, ao [secretário de estado dos Negócios do Brasil] Marquês de Aguiar [Fernando José de Portugal e Castro] sobre a devolução de um relógio de parede ao Duque Antere, do porto do Velho Calabar, que estava na posse de Francisco Xavier Alves de Melo, que o levou para consertar e nunca o devolveu; o relógio vai remetido pela escuna Real Artilheira; informa que deixou de haver navegação para aquele porto, em consequência do Tratado de 22 de Janeiro de 1815, o qual proíbe a exportação de escravos, do Equador para cima, única atividade comercial que os negociantes destas ilhas tinham.
1816-10-02