OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Manuel Vieira de Albuquerque e Tovar, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], a informar do estado das obras que mandou fazer na cidade, a saber: no cais do Terreiro, na calçada, na fortaleza de São Miguel e na casa para venda do peixe; participa que mandou parar com o corte de madeiras, para construção do brigue de guerra, por causa das chuvas; dá conta da campanha de vacinação, muito importante devido à mortandade que têm assolado os escravos que embarcam e que estão fechados nos quintais; participa que os ajudantes de ordens, Joaquim António Lopes da Costa e Fortunato de Melo, têm estado doentes, assim como ele próprio.
1820-03-24