OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Manuel Vieira de Albuquerque e Tovar, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], sobre a obra do encanamento do rio Cuanza que estava com grande atraso, estando destruído o que tinha sido feito; informa que a morte do diretor da obra, impossibilita a continuação da obra, porque aqui não há uma só pessoa, que possa ser encarregada de um serviço de tal monta e só um muito hábil engenheiro, poderá conhecer com evidência a direção que deve seguir o encanamento do rio e os meios de destruir os obstáculos que se lhe opõem.
1819-09-13