OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Tomás António de Vila Nova Portugal, a acusar a receção do real aviso de 26 de Agosto, junto com a cópia do ofício do desembargador e Juiz da Inconfidência, determinando que fiquem livres e desembargados os navios pertencentes à praça de Pernambuco, que não forem propriedade das pessoas pronunciadas na Devassa, cujos nomes constam no citado ofício.
1817-11-18