OFÍCIOS (cópia) do governador e capitão-general de Angola, D. Miguel António de Melo, ao juiz pela ordenação e oficiais da câmara de Luanda, e ao Ouvidor-geral de Angola, sobre dois abusos que estão tão profundamente arreigados em Luanda, os quais, apesar da vigilância e severidade de alguns almotaceis zelosos do real serviço e do bem comum, não foi possível até agora extinguir, e que são a falsidade das medidas e dos pesos e a mistura nas mercadorias entre géneros bons e ruins, o que sucede com o azeite, vinho, águardente e geribitas.
1801-08-28