OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, barão de Moçâmedes, [José de Almeida e Vasconcelos de Soveral e Carvalho Soares de Albergaria], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro reportando a preferência dos navios provenientes da Ásia pelo porto de Benguela em detrimento do de Luanda que oferecia melhores condições de segurança, de abastecimento de viveres; suspeitando tratar-se de ali encontrarem mais facilidades para prática de contrabando.
1786-10-15