REQUERIMENTO do capitão de Granadeiros do Regimento de Infantaria de Angola, Eusébio Catela de Lemos, através do seu procurador João Ribeiro de Sousa, à rainha [D. Maria I], solicitando dois anos de licença para ir [a Portugal], em virtude de ser o primogénito na sucessão de um vínculo que ficou pelo falecimento do seu avó, o físico-mor Eusébio Catela de Lemos, em Luanda, e a morte do seu tio, o doutor Francisco Xavier Catela, em Lisboa, explicando que o vínculo fora instituído em Luanda e na vila de Estremoz, estando vacilante a existência das capelas.
1795-05-04