OFÍCIO do ouvidor-geral e corregedor de Angola, Joaquim Manuel Garcia de Castro Barbosa ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro sobre o comércio do marfim e dos impedimentos provenientes dos sertões de Benguela que afectavam a animação do negócio; mencionando que tal se devia à falta de uma casa de conto da Fazenda Real naquela cidade, sugerindo e propondo novas medidas para impulsionar aquela actividade.
1781-11-10