OFÍCIO do [governador da Paraíba], coronel Jerónimo José de Melo e Castro, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, queixando-se do ouvidor-geral da Paraíba [António Filipe Soares de Andrade e Brederode], por ter soltado os presos e de ter viajado para a vila do Pombal com o amigo Francisco de Arruda Câmara,que é acusado de falsificador e de monopolista pela Câmara de Goiana.
1788-06-18