OFÍCIO n.º 3 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) Martim Lopes Lobo de Saldanha, para (o ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) Martinho de Melo e Castro dando-lhe conta que além de ter facilitado a comunicação entre a capitania de São Paulo e a do Rio de Janeiro, abrindo um caminho por terra mandara também abrir o caminho que ligava São Paulo ao Cubatão de Santos, substituindo assim o velho e perigoso carreiro aberto pelos pioneiros. Para esse efeito, pedira auxílio às Câmaras de São Paulo, Santos, Itu, Atibaia, Sorocaba, Parnaíba , Jundiaí, Mojimirim e Mojiguaçu , obtendo o donativo gratuito de 2.670.905 réis, com que começara a obra no
1781-11-12