CONSULTA do Conselho Ultramarino ao rei D. Pedro II sobre o pedido [do prefeito dos missionários capuchinhos] de São Tomé, frei Francisco de Monteleão, para criar um hospício na Bahia, [subordinado à missão de São Tomé e dependente da jurisdição de perfeito, contribuindo para conservar a dita missão nos reinos de Oere e Ajudá, onde não existiam missionários, e porque o acordo de ajuda recíproca com o perfeito de Angola não surtia efeito; alertando que o hospício seria feito com as esmolas dos fiéis, sem recurso à Fazenda Real]; o conselho analisou a opinião dos oficiais da Câmara da Bahia e do governador-geral do Bispado de São Tomé, Jerónimo de Andrada.
1695-12-09