OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], conde do Lavradio, [António de Almeida Soares Portugal de Alarcão Eça e Melo], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Diogo de Mendonça Corte Real, sobre a falta de meios para castigar os excessos cometidos naquele reino, porque as pessoas faziam gala em ter culpas, andando muitos a fazer distúrbios com negros e bêbados; dando conta que a falta de segurança da cadeia permitia que os presos entrassem e saíssem dela quando queriam; explicando que Bernardino Pinheiro Falcão, apesar de ser filho da terra, era diferente e merecia ser favorecido.
1752-08-06