PARECER do Conselho Ultramarino sobre a vacância do governo de Angola, [após o falecimento do governador João Jacques de Magalhães, tendo analisado as cartas do Bispo, D. Manuel de Santa Inês, e as dos restantes membros do governo interino, o sargento-mor comandante do terço, Vitoriano de Faria e Melo Castelo Branco, e o ouvidor-geral e provedor da Fazenda Real, Fernando José da Cunha Pereira, bem como as do tenente-general e mestre de campo ad honorem, António da Fonseca Coutinho; defendendo a nomeação de um governador como forma de evitar discórdias, e que em casos de sucessão fosse cumprida a resolução de 29 de Outubro de 1733, não aceitando as razões do Bispo para a proposta de assumir sozinho a regência do reino].
1749-08-29