PARECER do Conselho Ultramarino sobre a carta do provedor da Fazenda Real de Angola, Lourenço de Freitas Ferraz e Noronha, em resposta à provisão de 12 de Janeiro de 1736, declarando o que as igrejas de Angola tinham para a fábrica [da Sé] e remetendo certidão atestando que as ditas igrejas não venciam quantia alguma da Fazenda Real para a fábrica, ao contrário da Sé.
1738-09-13