CARTA do ouvidor-geral de Angola, Lourenço de Freitas Ferraz e Noronha, ao rei [D. João V] respondendo à provisão de 18 de Julho de 1733 relativa à sua carta de 10 de Janeiro de 1732, e de lhe caber, como provedor da comarca, a abertura do testamento do capitão tendala Bernardo de Aragão Pessoa, que viera preso pelo poder eclesiástico do presídio de Ambaca, e falecera naquela cidade, com testamento, tendo o juiz de fora [Matias da Fonseca Tavares] disputado a jurisdição com o signatário e intentado tomar as contas aos testamenteiros e a abertura dos testamentos da comarca.
1734-09-03