CONSULTA do Conselho Ultramarino ao príncipe regente D. Pedro sobre a réplica de João de Mesquita Arroio, solicitando a propriedade do ofício de juiz dos órfãos e causas do mar de Angola, que havia sido de seu tio [Tomás Fernandes de Mesquita], mais o hábito de Cristo e tença, em satisfação dos serviços de seu pai [Gaspar Dias de Mesquita] e do seu tio, aos quais tinha direito por sentença de justificação.
1675-05-28