CONSULTA do Conselho Ultramarino ao rei D. Afonso VI sobre o requerimento dos moradores de Angola, acerca do decréscimo do comércio naquela praça, em virtude dos altos tributos que os oficiais da Fazenda cobravam, dos contratadores cobrarem os direitos reais e simultaneamente avaliarem os escravos e os feitores sobreavaliarem os escravos para receberem mais direito novo; sugerindo que fosse o provedor da Fazenda a despachar os navios e que existissem dois avaliadores de escravos, que também zelassem pela arqueação dos navios, sendo um nomeado pelos oficiais da câmara e outro pelos homens de negócio.
1665-05-28