Mosteiro de Santa Maria de Celas

Fonds

PT/TT/MSMRC

Mosteiro de Santa Maria de Celas

Atribuído

Arquivo Nacional Torre do Tombo

1157

1858

6 liv., 13 mç.; perg., papel

O Mosteiro de Santa Maria de Celas era feminino e pertencia à Ordem de Cister.Foi fundado cerca de 1221 (primeira referência documental conhecida), pela infanta D. Sancha, filha de D. Sancho I, numa propriedade chamada "Vimaranes" (Guimarães), localizada nos arredores de Coimbra. Daí o facto de também ser conhecido pela designação de mosteiro das Celas de Guimarães. Tratou-se provavelmente de uma segunda fundação da infanta, tendo sido a primeira suprimida ou transferida de Alenquer para Coimbra. Hoje, está comprovada a existência, em Alenquer, cerca de 1221, de uma comunidade de beatas enceladas, que eram protegidas pela infanta D. Sancha, desconhecendo-se, no entanto, a influência que esta teve na sua organização e o processo de passagem da comunidade para Coimbra. Segundo Rosário Morujão, a comunidade inicial do mosteiro de Celas de Coimbra foi formada por algumas monjas provenientes do Mosteiro do Lorvão e só alguns anos mais tarde terá integrado as enceladas de Alenquer. Como testemunho da ligação entre as comunidades de Santarém e Coimbra é significativa a parte substancial do património de Celas de Coimbra dispersa pelos termos de Alenquer, Torres Vedras e Lisboa. Filiado na observância dos costumes de Cister (à abadia de Claraval) entre 1227 e 1229, este novo cenóbio atraiu a presença de algumas senhoras da mais alta nobreza e usufruiu de protecção régia. No entanto, nunca veio a gozar de um desenvolvimento comparável ao dos Mosteiros de Lorvão e Santa Maria de Arouca, a que estiveram ligadas as irmãs de D. Sancha, as infantas D. Teresa e D. Mafalda. Enquanto estes, conforme o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foram respectivamente taxados em 5000 e 9000 libras, Celas não ultrapassou as 1000 libras.Em 1434, a 17 de Março D. Duarte concedeu carta de privilégio ao Mosteiro de Celas, mais tarde D. Manuel I, a 17 de Maio de 1496, confirmaria ao mesmo mosteiro todas as honras, graças, privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores.Em 1512, a 22 de Setembro, por Alvará de D. Manuel I foi mandado dar à abadessa do Convento de Celas 4.000 réis em especiarias.Durante o século XV e inícios do século XVI, Celas, como outros mosteiros da época, sofreu os efeitos da grave crise moral e religiosa que atingiu Portugal. D. João III veio a confiar o trabalho de reforma do mosteiro à religiosa franciscana D. Leonor de Vasconcelos que, entre 1521 e 1541, foi abadessa de Celas. Aquando da visita do abade de Claraval, o cenóbio, então designado por "monasterium reformatum", gozava de uma excelente reputação, facto que levou D. Edme de Saulieu a enviar duas monjas de Almoster a Coimbra, na esperança de que estas, pelo exemplo aí observado, se corrigissem. Em 1532, a comunidade era composta por quarenta e oito religiosas. Celas não dependia de Alcobaça, mas estava directamente ligada a Claraval.Em 1551 a abadessa do Mosteiro de Celas pediu à rainha D. Catarina uma esmola para ajuda das obras do mosteiro.Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.Em 1883, o Mosteiro de Santa Maria de Celas encerrou devido ao falecimento da última abadessa D. Felismina do Ó Figueredo Negrão, ocorrido a 15 de Abril.Localização / Freguesia: Santo António dos Olivais (Coimbra, Coimbra)

Em 1864, dia 5 de Agosto, em virtude do Decreto de 2 de Outubro de 1862 e Portaria de 9 de Julho de 1863, os documentos pertencentes ao cartório do Mosteiro de Santa Maria de Celas, foram transferidos para o Arquivo da Torre do Tombo, recebidos no Mosteiro. A relação do Mosteiro de Santa Maria de Celas foi assinada por D. Leocádia Cândida de Freitas, presidente in capite, e João Pedro da Costa Basto. Em 1912, a documentação, que se encontrava na Biblioteca Nacional, foi enviada pela Inspecção das Bibliotecas e Arquivos para a Torre do Tombo, num total de 5 livros e 2 maços.Na década de 1950 foi feito um inventário dos documentos (ID L 496) como resultado do trabalho realizado no estágio de preparação técnica de bibliotecários, arquivistas e documentalistas, por Maria Teresa Geraldes Barbosa Acabado, atribuindo uma classificação que pretendia distinguir as diversas relações e actividades do mosteiro. Em Outrubro de 1998, foi decidido abandonar a arrumação geográfica por nome das localidades onde se situavam os conventos ou mosteiros, para adoptar a agregação dos fundos por ordens religiosas.Em 2021 e 2022, as descrições foram feitas com base nas informações disponíveis no ID L 496, e na análise dos próprios documentos.

Contém alvarás, breves, bulas pontifícias e documentação episcopal, cartas régias, cartas de aforamento, de arrendamento, de compra, de confirmação, de couto, de doações, de emprazamento, de escambo, de posse, de privilégio, de renúncia, de venda, contratos, demandas, inventários de bens, partilha, protestos judiciais, sentenças, títulos de herança, livro de registo das actas decretais dos visitadores (1723-1791), livros dos termos das profissões e o tombo do prazo de Maxial e Aldeia Grande, termo de Torres Vedras (1789).A documentação menciona bens situados nos lugares e termos de Alenquer, Coimbra e Ourentela, Coimbra e Tentúgal, Eiras e Cidreira, Figueiró dos Vinhos, Juros e Ourém, Lisboa, Lobazes e Miranda, Santarém, Serpins e Outil, Cernache e Botão, Torres Vedras e Tovim, entre outras.Fundos Eclesiásticos; Ordem de Cister; Feminino

Ordenação numérica específica para cada tipo de unidade de instalação (livros e maços).Os documentos avulsos em maços foram organizados, no ID L 496, por Maria Teresa Geraldes Barbosa Acabado (na década de 1950) pela seguinte classificação:I - Generalidades1 - Documentos régios2 - Documentos pontifícios3 - Documentos em que o Mosteiro de Celas não intervém4 - VáriaII - Administração de propriedades1 - Relações de títulos de propriedades2 - Instrumentos de propriedades rústicas e urbanasIII - Justiça1 - Actos processuais vários2 - SentençasIV - Religião e culto

ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - Ordem de Cister - Mosteiro de Santa Maria de Celas: instrumento de descrição L 792. [documento electrónico em linha]. Lisboa: ANTT, 2022. Acessível na Torre do Tombo, Instrumentos de descrição, L 792. Disponível no Sítio Web da Torre do Tombo em http://antt.dglab.gov.pt/informacoes-uteis/arquivo-de-documentos/Índice (inventário) dos livros de diversos conventos, ordens militares e outras corporações religiosas guardadas no Arquivo da Torre do Tombo, conventos diversos, caderneta 1 (Ajuda a Avis) (C 268).Inventário das Corporações Religiosas, desintegrado da antiga Colecção Especial (inclui a tabela de equivalência e a "Nota explicativa" da restituição dos documentos aos cartórios de origem, feita pela conservadora Maria Teresa Geraldes Barbosa Acabado), em 24 de Julho de 1978 (L 208).Relação dos documentos pertencentes ao cartório do Mosteiro de Santa Maria de Celas que, em virtude do Decreto de 2 de Outubro de 1862 e Portaria de 9 de Julho de 1863, foram transferidos para o Arquivo da Torre do Tombo, recebidos no Mosteiro, em 5 de Agosto de 1864 (L 288). ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - Inventário do Mosteiro de Santa Maria de Celas de Coimbra (L 496). Inclui a Relação de cotas mencionando as unidades de descrição relacionadas, o Índice de abadessas e prioresas, o Índice dos tabeliães com sinal público, o Índice cronológico, o Índice onomástico, geográfico e ideográfico, a tabela de equivalência de cotas antigas e actuais. Elaborado durante o "4.º Estágio de preparação técnica de bibliotecários, arquivistas e documentalistas". Assinado por Maria Teresa Geraldes Barbosa Acabado.Inventário dos cartórios recolhidos da Biblioteca Nacional, em 1912 (L 283) f. 52.

Portugal, Arquivo da Universidade de Coimbra, Mosteiro de Santa Maria de Celas, 9 cx, 46 liv.Portugal, Arquivo Distrital de Leiria, Escritura de transacçãoPortugal, Biblioteca NacionalPortugal, Torre do Tombo, Ministério das Finanças, cx. 1905 e 1906 - Inventário de extinção do Convento de Santa Maria de Celas de Coimbra. 1883-1933.Portugal, Torre do Tombo, Mosteiro de São Vicente de Fora, Livro do armário 41Portugal, Torre do Tombo, Cabido da Sé de Coimbra, 2ª incorporação, mç. 28, n.º 1160 - Carta de união feita pelo bispo de Coimbra, D. Aimerico d’Ebrard, da Igreja de Figueiró do Campo ao Mosteiro de Celas, com a obrigação do Mosteiro pagar ao Cabido a terça pontifical, em cada ano e uma libra de cera e outra em dinheiro e a lutuosa. 1291-06-02 Portugal, Torre do Tombo, Cabido da Sé de Coimbra, 2ª incorporação, mç. 28, n.º 1161 - Carta de união feita pelo bispo de Coimbra, D. Aimerico d’Ebrard, da Igreja de Figueiró do Campo ao Mosteiro de Celas, com a obrigação do Mosteiro pagar ao Cabido a terça pontifical, em cada ano e uma libra de cera e outra em dinheiro e a lutuosa. 1291-06-02Portugal, Torre do Tombo, Cabido da Sé de Coimbra, Documentos eclesiásticos, mç. 2, doc. 91 – Traslado em pública-forma da bula "Sua nobis" do papa Inocêncio IV dirigida ao prior do Mosteiro de Grijó e ao mestre-escola do Porto, mandando que ouçam as partes e façam cumprir o que determinarem, relativamente às dízimas que os mosteiros de Seiça, Almaziva, Lorvão e Celas se recusavam a pagar ao bispo de Coimbra. 1253-06-22 Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 4, f. 51 - Carta de privilégio de D. Afonso V a Rodrigo Eanes, lavrador, morador em Figueiró do Campo, a pedido de Dona Leonor de Barros, abadessa do Mosteiro de Celas, isentando-o de servir na guerra por mar e por terra, salvo com o monarca e infantes, de ir com presos e dinheiro, de ser tutor e curador, de pagar qualquer impostos ao concelho, de ter cavalo e armas, bem como o isenta do direito de pousada. 1450-03-31Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Manuel I, liv. 34, f. 41v - Ao mosteiro de Celas de par de Coimbra confirmação de todas as honras, graças, privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores. 1496-05-17Portugal, Torre do Tombo, Colecção de cartas, Núcleo Antigo 880, n.º 208 - Carta de D. Leonor, abadessa do Mosteiro de Santa Maria de Celas para o rei na qual lhe participa ter expulsado do mosteiro a D. Brites, que fora removida para o Mosteiro de São Dinis de Odivelas. [1523] [15--?]-09-30Portugal, Torre do Tombo, Cónegos Regulares de Santo Agostinho, Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, 2.ª incorporção, mç. 17, n.º 29 - Carta de escambo feito entre o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a infanta D. Teresa, com o Mosteiro de Santa Maria de Celas, de uma herdade em Figueiró, termo de Montemor, por quatro casais em Cadima e 200 morabitinos. 1234-03 Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 30, n.º 24 - Carta de Marcos Esteves para o rei na qual lhe deu conhecimento da notificação que fez em virtude de sua real ordem à abadessa de Celas, para até três dias restituir aquele mosteiro sua sobrinha, Dona Brites, que permutou para o de Odivelas sem autorização real. 1523-09-30Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 4, n.º 22 - Alvará do rei D. Manuel I mandando entregar ao doutor Luís Eanes uns autos entre Diogo Lobo com a abadessa do Mosteiro de Celas, para serem despachados. 1515-05-02Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 80, n.º 115 - Cópia da carta do doutor Reynoso, lente da Universidade de Coimbra, expondo ao rei que tendo recolhido sua sobrinha D. Leonor no Mosteiro de Celas, para evitar toda a má presunção do bispo, que a julgava estranha em sua companhia, a trouxera outra vez para sua casa para se curar da moléstia de que padecia pelo que, ordenara o dito bispo com escândalo notório, se lhe não administrassem os sacramentos. 1548-05-19Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 87, n.º 38 - Carta da abadessa do Mosteiro de Celas pedindo à rainha D. Catarina uma esmola para ajuda das obras do dito mosteiro. 1551Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 10 - Alvará do rei D. Manuel I para se dar à abadessa do Convento de Celas 4.000 réis em especiarias. 1512-09-22Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte II, mç. 56, n.º 212 - Decreto para Fernando Rodrigues de Almeida dar 200.000 réis à enteada de Diogo Lobo, freira no convento de Celas. 1515-05-02 Portugal, Torre do Tombo, Desembargo do Paço, Casa do Expediente, mç. 147, n.º 59 - Mapa dos bens e rendas do Mosteiro de Santa Maria de Celas, extramuros da cidade cie CoimbraPortugal, Torre do Tombo, Feitos da Coroa, Núcleo Antigo 494 - Inquirição sobre a jurisdição da ladeia de Eiras, em contenda entre a cidade de Coimbra e o mosteiro de Celas. 1347 Portugal, Torre do Tombo, Feitos Findos, Conservatória da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba, mç. 46, n.º 5, cx. 63 - Ação cível de embargos à primeira em que é autor Simão Fernandes Branco, accionista da Companhia e réus madre abadeça e mais religiosas do Mosteiro de Celas de Coimbra. 1769-07-17 / 1772-06-10. A ação prende-se com a posse de um prazo no sítio de Cabo Ruivo, freguesia dos Olivais, termo de Lisboa, pertencente por direito ao Mosteiro de Celas de Coimbra. Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V, liv. 1, f. 38 - Carta de privilégio de D. Afonso V a Pedro Afonso, morador em Eiras, termo da cidade de Coimbra, a pedido da abadessa do mosteiro de Celas, isentando-o do pagamento de diversos impostos ao concelho, de ir com presos e dinheiros, de ser tutor e curador, de qualquer encargo e ofícios concelhios, de ser colocado por besteiro do conto, bem como do direito de pousada. 1462-06-19Portugal, Torre do Tombo, Gavetas, Gav. 1, mç. 4, n.º 19 - Carta de doação feita pela infanta D. Sancha ao Mosteiro de Celas, da terça parte de Aveiro. 1223-08 Portugal, Torre do Tombo, Gavetas, Gav. 11, mç. 9, n.º 8 - Carta de escambo feito pelo rei D. Dinis com a abadessa e convento do Mosteiro de Celas, em Coimbra, pela qual recebia a terça parte da vila de Aveiro com o padroado de sua igreja, e dava a aldeia de Eiras e seu padroado. 1306-04-14 Portugal, Torre do Tombo, Gavetas, Gav. 15, mç. 13, n.º 3 - Carta da abadessa do Mosteiro de Celas, junto a Coimbra, a respeito da jurisdição do lugar de Eiras, que pertencia ao dito MosteiroPortugal, Torre do Tombo, Ministério do Reino, mç. 813, proc. 23 - Requerimento de D. Josefa Colaço de Vasconcelos, recolhida no Real Mosteiro de Celas, subúrbio de Coimbra, solicitando o levantamento do sequestro dos seus bens. 1794 Portugal, Torre do Tombo, Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, 2ª inc., mç. 9, n.º 171, cx. 25 - Requerimento de D. Justina Carlota de Sousa, educanda no Mosteiro de Celas, solicitando ser recolhida ao Real Mosteiro de Santa Clara de Coimbra. 1824-12-09Portugal, Torre do Tombo, Ministério das Obras Públicas mç. 480, proc. 31 - Obras no claustro de extinto convento de Celas na cidade de Coimbra. 1897/ 1899Portugal, Torre do Tombo, Ordem de Cister, Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, 1.ª incorporação, Documentos particulares, mç. 27, n.º 30 - "Carta de quitação que a abadessa do Mosteiro de Celas de Coimbra deu por quite e livre frei Pedro de 2 libras de ele recebera". 1321-11-29 Portugal, Torre do Tombo, Ordem de Cister, Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, 3.ª incorporação, mç. 2, n.º 102 a 113 - Folha do rendimento e despesa do Mosteiro de Santa Maria de Celas. 1708 / 1831Portugal, Torre do Tombo, Ordem de Cister, Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, liv. 246 - Livro dos bens do Mosteiro de Santa Maria de CelasPortugal, Torre do Tombo, Ordem de Cister, Mosteiro de Santa Maria de Arouca, gav. 3, mç. 9, n.º 51 - Atestação notarial da carta de doação feita por Joana Esteves a sua filha Constança Esteves, monja do Mosteiro de Celas, do casal de Minhãos e casas na Levadeira de Arouca, pagando foro ao Mosteiro de Arouca. 1334-10-07 Portugal, Torre do Tombo, Secretariado Nacional de Informação, Arquivo Fotográfico, Panorama, Pastas Geográficas, n.º 069, doc. 27 - "[Mosteiro de] Santa Maria de Celas. O claustro". 1958-07-09Portugal, Torre do Tombo, Secretariado Nacional de Informação, Arquivo Fotográfico, Panorama, Pastas Geográficas, n.º 069, doc. 28 - "[Pormenor de um capitel do claustro do] Mosteiro de Celas"Portugal, Torre do Tombo, Secretariado Nacional de Informação, Arquivo Fotográfico, Panorama, Pastas Geográficas, n.º 069, doc. 3 - "Coimbra. Claustro do Mosteiro [de Santa Maria] de Celas"Portugal, Torre do Tombo, Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 15920 - Certidão autenticada das censuras e procedimentos fulminados contra a madre abadeça Dona Maria Manuel e mais as discretas do Mosteiro de Celas da cidade de Coimbra