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Ordem do dia. Promove a Brigadeiro de Cavalaria Filipe de Sousa Canavarro; a Brigadeiro de Infantaria José Joaquim Champallimaud; e a Major de Artilharia Sebastião José de Arriaga Brum da Silveira.
Ordem para que [Sebastião José de] Arriaga [Brum da Silveira], marche de Ernâni para San Sebastian, onde deverá aguardar por instruções posteriores.
Ordem para a Artilharia. A. Diekson expressa a sua satisfação pela firmeza e bravura dos comandantes, oficiais e soldados das Artilharias inglesa, alemã e portuguesa na batalha ocorrida no dia 21. Informa que fez representar todos os envolvidos nesta campanha ao Marechal Beresford.
Memória sobre a oficialidade de Marinha oferecida a António de Araújo de Azevedo, Conselheiro de Estado, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos, etc. etc., por Paulino Joaquim Leitão, Segundo Tenente da Armada Real.
Cópia autenticada do atestado de João Evangelista Garcez em que comprova que o bagageiro Luís Rodrigues venceu 60 dias com as rações referidas e por conta do seu vencimento. Serve o presente para receber o pagamento na Intendência Geral dos Transportes.
Cópia autenticada do atestado passado por João Evangelista Garces, da Brigada de Artilharia de Reserva, em que comprova que o bagageiro Luís Rodrigues venceu 62 dias com as rações referidas. Serve o presente para receber o pagamento na Intendência Geral dos Transportes.
Cópia autenticada da certidão passada em 31 de março de 1813, por João Evangelista Garcez, Comissário, em que atesta em favor dos serviços prestados pelo Major Sebastião José de Arriaga [Brum da Silveira], Comandante da Primeira Brigada de Artilharia de Reserva, para a manutenção do referido regimento.
Cópia autenticada do atestado passado por João Evangelista Garces, da Brigada de Artilharia de Reserva, em que comprova que o bagageiro Luís Rodrigues venceu 60 dias com as rações referidas. Serve o presente para receber o pagamento na Intendência Geral dos Transportes.
Cópia autenticada do atestado em que João Evangelista Garcez declara como o bagageiro Luís Rodrigues venceu 62 dias com as rações referidas e por conta do seu vencimento. Serve a presente para receber o pagamento na Intendência Geral de Transportes.
Cópia autenticada do atestado de João Evagelista Garcez, datado de 4 de janeiro de 1812, em que atesta que o bagageiro Luís Rodrigues venceu 409 dias com as rações referidas. A presente serve para receber o devido pagamento na repartição.
António da Silva Teixeira comprova que o Tenente Coronel Sebastião José de Arriaga [Brum da Silveira] deu uma mula para o serviço da primeira Bateria de Artilharia em 19 de Outubro de 1811.
Atestado dos bons serviços do Major [Sebastião José de] Arriaga [Brum da Silveira].
Detalhe de serviço da Brigada de Artilharia de reserva.
Tradução da carta de J. C. Rook, datada de 7 de setembro de 1811, em que informa das felicitações dirigidas às tropas portuguesas e britânicas pelo Tenente General Hill a propósito do desempenho das mesmas na Batalha de Arraiamolinos. Possui a anotação do tradutor.
Cópia autenticada da certificação passada, em 1 de julho de 1812, por Inocêncio António dos Reis, escriturário encarregado do fornecimento, comprovando os contributos do major Sebastião José de Arriaga [Brum da Silveira], Comandante da 1.ª Brigada de Artilharia de Reserva, para o fornecimento e víveres à sua Brigada.
Cópia autenticada do atestado de João Evangelista Garcez, da Brigada de Artilharia de Reserva, em que comprova que o bagageiro Luís Rodrigues venceu 62 dias com as rações referidas. Serve o presente para receber o pagamento na Intendência Geral dos Transportes.
Solicita a proteção de António de Araújo de Azevedo para o requerimento incluso em que pede a D. João, Príncipe-Regente, o Hábito de Cristo, devido aos serviços prestados e ao facto do seu avô já o ter merecido.
O Padre Domingos Rodrigues de Abreu, pretendendo entrar para Oficial da Intendência da Polícia, solicita ao Conde da Barca, [Min. da Marinha e do Ultramar no Brasil], uma carta abonatória em seu favor para apresentar ao Intendente Geral, João de Matos Vasconcelos Barbosa de Magalhães.
Acusa a receção da carta do Conde da Barca, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], tendo constatado a sua débil saúde. Deseja as melhoras e agradece a proteção dispendida na defesa dos seus interesses e do seu genro, o 1.º Barão de Tavarede, e que culminou com a obtenção de uma nova graça. Informa que está mais esperançado no seu futuro e no de Francisco José Pinto de Azevedo, porque ouviu dizer que um mercador de Coimbra tem uma grossa quantia depositada. Enche-se de tristeza porque sabe que não volta a ver o destinatário.
Dirige-se ao primo [Conde da Barca] para saber do estado da sua saúde e para o informar que deu à luz um rapaz a que deu o nome de António de Vasconcelos. Diz que mal nasceu logo lhe destinou casamento com Maria Emília, filha da sua sobrinha Maria Inácia. Está na resolução de o fazer seu herdeiro, mas que todos os pormenores ainda permanecem em sigilo. Pede a aprovação do destinatário para que a sua satisfação seja completa.
Mariana, Dama da Rainha D. Maria I e viúva de Miguel de Arriaga Brum da Silveira, pede ao primo Conde da Barca, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil] que tenha compaixão e proteja o justo requerimento de D. Emília de Bivar Albuquerque e Mendonça Weinholtz, filha do falecido Brigadeiro de Artilharia da Corte, Cristiano Frederico de Weinholtz, que ficou há pouco tempo orfã de mãe, e que apenas suplica por meios para a sua subsistência e a de sua avó.
Expressa o seu sofrimento pela morte da Rainha D. Maria I. Refere-se às recaídas que a sua saúde tem sofrido. Informa o primo António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], que o defendeu de todos quantos o acusavam de ter abandonado por completo a autora e D. Maria da Penha, e expressa a amizade e os laços de parentesco que sempre os uniram. Recomenda o portador da carta, João Luís Ferreira Drumond, que serviu no Comissariado das Munições de Boca, o qual vai à Corte [no Rio de Janeiro], com o fim de solicitar a D. João VI, meios para a subsistência da sua família visto que o governo [de Lisboa] não o despacha com a decência merecida.
Oferece ao amigo António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado], um livro recentemente impresso naquela capitania, o qual gostaria que fosse visto como um ato de reconhecimento.
Dá conhecimento ao amigo António de Araújo de Azevedo, [Conselheiro de Estado], do teor da resposta que enviou ao Ministério sob forma de ofício, ao resultado da Comissão Ministerial ocorrida na Baía e de que foi incumbido José da Costa.
Acusa o envio pelo navio Kalmuka, dois filhos do primeiro Salgueiro Chorão do Brasil. Em P.S. informa que os dois arquitetos que estiveram em comissão na Baía para confirmar se o autor tinha falado a verdade.
Apesar de saber que este é um assunto que escapa à sua esfera de ação solicita, a pedido de uma pessoa da sua amizade, a proteção do primo António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil] para o requerimento de João Pedro Cardoso que, degredado para a Ilha da Madeira sob a acusação de ter aderido à causa francesa, pede para ser restituído à liberdade.
Solicita ao primo António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], que proteja os seus pedidos a favor do Tenente Carlos Raimundo Xavier Dinis Villas Boas, cuja progressão na carreira militar paralisou após a saída do Príncipe-Regente para o Brasil.
Pede ao primo António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], que interceda junto de D. João, Príncipe-Regente, a fim de alcançar a mercê de uma parelha de mulas ou machos da Casa Real, com arreios novos e carruagem, visto que aquela que possuía e que lhe fora dada pela Rainha D. Maria I, foi-lhe retirada por Joaquim da Costa, para estar ao serviço dos Exércitos durante a Guerra da Península, mas que agora não lha devolve sem autorização do Rio de Janeiro.
Oferece ao amigo António de Araújo de Azevedo, metade da safra deste ano da sua plantação de café.
Agradece as honrosas expressões que o Conde da Barca, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], dirigiu pela carta enviada a Caetano Alexandre da Fonseca Pinto de Albuquerque, [Fidalgo da Casa Real e Senhor do Morgado de Longroiva]. Pede a proteção do destinatário para receber a mercê do Hábito de Cristo.
Agradece a carta recebida, onde pode certificar-se das consideráveis melhoras do saúde do primo [Conde da Barca]. Informa-o que a sua saúde conheceu algumas melhoras, mas que presentemente ressentiu-se sendo considerável o seu abatimento. Renova os seus protestos de particular amizade.
Agradece a carta recebida onde constatou que o primo António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], estava se restabelecendo depois que foi para o campo, notícia que lhe deu a maior consolação. Informa que tem passado muito mal devido ao desgosto motivado pelos conflitos com João de Faria, que se julgava herdeiro de todos os bens da autora.
Solicita ao primo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], o seu amparo para o requerimento junto de Manuel Rodrigues de Castro, Tenente-Coronel de um Requerimento de Milícias da Cidade do Maranhão e que pretende ser graduado Coronel do mesmo Regimento e entrar como efetivo na vacatura existente.