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Outra forma do nome: João Frederico Ulrico. Pela procuração revogou os poderes concedidos anteriormente a Luís Moreira, anulou a procuração que lhe foi passada e as públicas formas que tenham sido tiradas da Nota do tabelião. Assinatura certificada no cartório do Consulado Geral do Reino Unido de Portugal e Brasil em Paris.
Atestados de bom comando e arranjo do seu regimento, de disciplina no trânsito feito pelas vilas da capitania de São Paulo, de boa conduta e serviços prestados pelo Conde de Oyenhausen João Augusto Frederico de Almeida, tenente da primeira companhia sob o comando de várias pessoas, em particular como capitão comandante dos Destacamentos Diamantinos do distrito de Tejuco, da escolta que expediu e foi comandada pelo furriel Raimundo Sanches de Moura, no Arraial da Conceição de Mato Grosso, que prendeu o extraviador José Pereira da Silva e apreendeu os diamantes entre os quais uma pedra de nove quilates, recolhidos ao Cofre da Administração, pelo desembargador Intendente Geral das Minas e Diamantes, presidente da Junta de Extracção Diamantina, datada de Tijuco, 6 de Setembro de 1809. Na qualidade de capitão do regimento de Cavalaria de Linha da Capitania de Minas Gerais, requereu certidão da parte que deu ao Governo do confisco de diamantes ao supracitado extraviador, datada de Vila Rica, 16 e 21 de novembro, 12 e 14 de Dezembro de 1810. Instruções em que marchou pela estrada de São Paulo, a embarcar no porto de Santos para as fronteiras do Sul, comandando o 1.ª Esquadrão de Cavalaria de Linha que marchou para o Rio Grande do Sul, datadas de Vila Rica, 4 de julho de 1812. Outros documentos datados de 5 de junho de 1812, e de 13 de setembro de 1813. Recibo passado pelo alferes Bernardo Mariano Pinto dos 1867 réis que o Conde de Oyenhausen adiantou aos oficiais e soldados do seu esquadrão para rancho e outras assistências, datado de São Paulo, 8 de julho de 1812.
Outra forma do nome: João Frederico Ulric. Assento datado de 6 de Novembro de 1791. Inclui: A Certidão passada pelo coadjutor do pároco da Igreja de Santa Isabel, em 4 de setembro de 1814 com letra certificada em 5 de setembro, reconhecimento do sinal do tabelião em 7 de setembro do mesmo ano. Apresenta certidão do sinal do tabelião pelo Vice Cônsul do Reino Unido em Lisboa, passada em 12 de setembro de 1814. A Certidão passada em 5 de novembro de 1817, com sinal certificado em 29 de novembro do mesmo ano.