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Testamento datado de 3 de junho de 1644. Tem junto um instrumento de quitação e sentença de quitação de resíduo, datados de 18 de março de 1654 e de 1 de outubro de 1658.
Óbito datada de 10 de junho de 1674. D. Maria Henriqueta de Lorena foi mulher de D. Nuno Álvares Pereira, Duque de Cadaval. Faleceu no seu Paço do Rossio.
Segundo o documento havia "[...] muitos e vários documentos, de diversas qualidades, a saber, escrituras de contratos, instituições de morgados, testamentos, tombos e outros muitos tão antigos que as letras dos ditos títulos e documentos se faziam hoje ilegíveis por serem escritos com caracteres de que hoje se não usava; e porque dos ditos títulos e documentos dependia muito a conservação dos bens da dita Casa [...] para ou pedir os bens usurpados à mesma Casa ou defender os que tinha e podia [...]". Apresenta os diferentes termos de registo do documento.
Testamento datado de 16 de agosto de 1636. Inclui as informações e propostas para se dar parecer em favor de D. Filipa de Mendonça e de D. Francisco Luís de Lancastre para efeito do que se devia requerer nas partilhas a fazer na fazenda de Manuel de Vasconcelos.
Cópia do primeiro testamento datado de 22 de julho de 1761 "[...] em que deixa todos seus bens e prazos a seu sobrinho [...] Conde de Vila Nova. Depois fez outro em que dispôs o contrário e deixou os Prazos a outras pessoas". Cópia do segundo testamento datado de 30 de setembro de 1766 "[...] em que deixa os Prazos de Marvila que estão dentro da Quinta ao senhor Conde de Vila Nova seu sobrinho. E também faz a mesma nomeação de duas courelas, sitas dentro das hortas do Campo Grande, foreiras à Basílica de Santa Maria".
Testamento datado de 3 de junho de 1644. Tem junto um instrumento de quitação e sentença de quitação de resíduo, datados de 18 de março de 1654 e de 1 de outubro de 1658.
Tem junto dois traslados dos Alvarás e o traslado de 11 de abril de 1820 do instrumento de obrigação e hipoteca feita pelo Dr. Miguel Aparício de Melo Artiaga, um dos advogados da Casa, e procurador dos Marqueses de Abrantes, D. Pedro e D. José, a Diogo Raton, homem de negócio da Praça de Lisboa, do Morgado de Rilvas, pelo empréstimo de 20.000 cruzados, datado de Lisboa, Rua Formosa, residência de Diogo Raton, 21 de setembro de 1817. O traslado tem no verso escrito: "Ratton".
Alvará datado de 2 de janeiro de 1610. Tem junto declaração do Conde D. Luís da Silveira, quando do casamento com D. Maria de Vilhena, para que os bens de sua mulher tenham privilégio de bens dotais, de 13 de novembro de 1610.
Testamento anterior a 14 de Julho de 1701. Deixa uma missa para dizer em cada semana no Buçaco. Deixa vários retratos ao sobrinho, o Conde de Vila Nova.