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A capilha tem a seguinte descrição: Sentença alvarás tocantes aos deveres de Vila Nova, especialmente à portagem.
Carta de D. João II dada em 4 de outubro de 1484. Vestígio de selo pendente por cordão de seda desbotado.
Selo de cera pendente por cordão azul e branco.
Laudas assinadas por João de Frias Salazar e Antão da Mesquita.
Impresso.
Refere o Papa Pio VII, "[...] ora presidente na Universal Igreja de Roma [...]" e o Principal Castro. Impresso.
Indica os países de origem, o tipo de embarcação, o destino dos iates.
Indica os países de origem, o tipo de embarcação, o destino dos iates.
Tirada do livro de tombo da Câmara de Vila Nova de Portimão tal como o Rei mandara registar no Alvará.
Que os esteiros "sempre andem juntos sem se partirem na pessoa que seu morgado herdar". Nome dos esteiros: "Esteiro das Tainhas", "Esteiro de Benabotaque que vai ter aos Telheiros", "Esteiro de Nossa Senhora da Esperança". Na carta o rei manda ao juiz que dê posse dos esteiros ao Conde. Vestígio de selo pendente por cordão.
Carta de mercê como a tinha D. João de Meneses, que Deus perdoe, datada de 21 de maio de 1516.
Alvará do rei e príncipe datado de 7 de julho de 1498. Documento roto.
Apresenta fragmento de selo pendente de cera.
Apresenta vestígios de selo pendente.
Apresenta fragmento de selo pendente de cera.
Feito por Manuel Faleiro, clérigo de ordens menores, notário apostólico.
O contrato, datado de 4 de agosto de 1463, foi uma iniciativa de Pero Vaz, capelão e arcediago e dois cónegos da Sé de Silves, de vassalos moradores nesta cidade e muitas outras pessoas, nela nomeadas, moradoras em Portimão, no termo da cidade de Silves, dizendo que seria muito serviço de Deus, e do Rei e bem daquela terra, fazer-se uma povoação na foz da dita Cidade, onde chamam a Barrosa, a que o rei ordenou chamar São Lourenço da Barrosa, e que se o Rei quizesse, se disporiam a fazer um contrato. Inclui as respecivas condições entre as quais que a povoação não fosse dada a príncipe ou infante nem a outra pessoa mas, sempre fosse real e da Coroa, que só pagassem dízimas e sisas e portagens, que não servissem em guerras nem armadas que se fizessem no reino, entre outras.
De entre os nomeados no contrato, encontram-se Fernão Vaz, criado do Infante D. Henrique, e Aires Gomes filho de Gomes Aires.
São confirmadas as Bulas datadas de 31 de maio de 155[?], 21 de julho do supracitado ano, 27 de julho de 1556. Selo pendente de chumbo.
Menciona o engenheiro francês Jorge de Pensel, que fez a planta do Castelo de São João, e que residia "[...] nas fonteiras do Minho".