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Livro numerado e com termo de encerramento (f. 222v) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; liv. [7]. No fólio inicial este livro é identificado como livro 7 do ano de 1754. Até ao fólio 222 encontram-se os extratos da terceira parte do livro 22, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 24 de outubro de 1651 a 17 de março de 1661. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 3 - Ordem do Conselho da Fazenda de 6 de novembro de 1651 para que na balança haja um livro separado para os açúcares e na Mesa Grande da Alfândega dois livros para o despacho deles; f. 17v - Decreto de 30 de outubro de 1651 sobre o pagamento do comboio dos açúcares de Pernambuco na forma do capítulo 23 da Companhia Geral aos administradores da mesma; f. 22v - Despacho do Conselho da Fazenda de 5 de setembro de 1652 a favor de Jorge Gomes Alemo, como pai do administrador de seu filho, António Gomes Alemo para gozar dos 10 anos de liberdade concedidos aos que edificassem engenhos de açúcar; f. 51v - Carta do provedor da Alfândega, de 22 de agosto de 1653, ao da Casa da Índia a respeito dos direitos dos escravos; f. 51 - Despacho do Conselho da Fazenda de 5 de março de 1652 para que se faça um livro para o inventário dos livros das provisões, ordens do conselho e papéis importantes que houver nesta alfândega, ficando provedor com o original e uma cópia para o guarda; f. 63 - Decreto de 6 de maio de 1653 para se pagar a Pedro Estalpart 621.325 réis pelo socorro das monições e outras coisas com que proveu a Ilha de São Tomé no ano de 1651; f. 102v - Ordem do Conselho da Fazenda de 26 de Novembro de 1655 para se entregar a Pedro Erdiano toda a tartaruga que veio do Algarve num navio vindo das índias arrematada por dois tostões por dúzia, pagando no total 30.000 réis; f. 109v - Alvará de 8 de agosto de 1656 sobre os 80.000 cruzados oferecidos pelos negociantes para a conclusão da paz da república de Inglaterra, repartindo pelos direitos da frota vinda do Brasil; f. 132v - Provisão de 10 de abril de 1505 e privilégio de 7 de outubro do mesmo ano do Hospital Real de Todos Os Santos para não pagar sisa das coisas que necessitem comprar, vender ou escambar; f. 167 - Mandado em nome do Conde de Cantanhede, vedor da Fazenda, de 1 de agosto de 1654, para António Mouzinho servir de apontador das obras da alfândega; f. 171v - Despacho do Conselho da Fazenda de 8 de julho de 1658 para os oficiais do Consulado da Alfândega não obrigarem o Balio de Leça, frei Diogo de Melo Pereira, a pagar direitos por ser comendador de Malta; f. 173v - Assento de 10 de julho de 1658 feito por parte da Fazenda Real com Robert Parker, mercador inglês, de 100 peças de artilharia de ferro; f.189v - Alvará de 10 de maio de 1647 para que os estrangeiros que viessem carregar sal a Setúbal podiam trazer as mercadorias que quisessem para darem entrada na Alfândega de Setúbal e pagar livremente os direitos das que deixassem nela e as demais poderiam trazer para Lisboa, dando fiança.
Livro numerado e com termo de encerramento da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Alfabetos dos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.º livros dos extratos. - f. 1 a 64 - Alfabeto do extrato da primeira parte do Livro Novo; - f. 65 a 117 - Alfabeto do extrato da segunda parte do Livro Novo; - f. 118 a 150 - Alfabeto do extrato da terceira parte do Livro Novo; - f. 151 a 184 - Alfabeto do extrato da quarta parte do Livro Novo; - f. 185 a 240 - Alfabeto do extrato da primeira parte do Livro 22; - f. 241 a 305 - Alfabeto do extrato da segunda parte do Livro 22.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 238) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; livro 14. No fólio inicial este livro é identificado como livro 14 do ano de 1756. Até ao fólio 238 encontram-se os extratos da quarta parte do livro 24, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 22 de janeiro de 1702 a 3 de fevereiro de 1711. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 77 - Decreto de 19 de abril de 1704 do levantamento da proibição dos despachos dos panos e fazendas de lã fabricadas e Inglaterra; f. 78 - Aviso de 16 de maio de 1704, devido à guerra com Castela, por estarem cessados os tratados entre ambos, é ordenado que as nações amigas possam trazer aos portos portugueses os navios de Castela que apresarem e vende-los, com suas fazendas, livremente despachando-as na forma dos forais das alfândegas; f. 102 - Mandado de 10 de setembro de 1704 para se deixar correr o contrato do direito do Consulado a Francisco Garcia de Lima e D. Pedro Gomes; f. 137v - Mandado de 2 de novembro de 1705 para se deixar correr o contrato dos Portos Secos, Molhados e Vedados a Domingos Alves.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 178) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Registo de várias ordens, decretos e alvarás. Até ao fólio 178 encontram-se os extratos, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 9 de julho de 1644 até 13 de janeiro de 1754. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 1 - Resolução de 9 de julho de 1644 declarando que as drogas de anil, gengibre e outras semelhantes vinhas das Índias Orientais se despachem na Casa da Índia e as das Índias Ocidentais, como pau campeche, açúcar, couros e outros se despachem na Alfândega; f. 5v - Aviso de 16 de fevereiro de 1732 sobre o fundeamento e procedimentos para com as Frotas da Baía; f. 6v - Aviso de 10 de julho de 1732 sobre o fundeamento e procedimentos para com as Frotas de Pernambuco; f. 8 - Ordem de 26 de fevereiro de 1737 para o corregedor da comarca de Leiria para repreender juiz da Alfândega de Peniche, pelo seu comportamento perante o naufrágio na praia de Nossa Senhora da Vitória de Paredes do navio capitaneado pelo inglês Jorge Berman, com carga destinada à cidade de Lisboa; f. 10v - Ordem de 8 de março de 1748 para o juiz da Alfândega de Buarcos, sobre o naufrágio do navio São Matias na praia de Esvadeira, vindo do porto de Riga para o da cidade de Lisboa, declarando que os direitos de todas as fazendas e apetrechos do navio naufragado pertencem a Alfândega de Lisboa, e pedindo ao referido juiz para proceder ao inventário de todas as fazendas, pesando-as assim como as ancoras e enxárcias do navio, remetendo-o para esta alfândega; f. 34v - Ordem de 16 de maio de 1750 sobre a controvérsia entre o provedor da alfândega e o da Casa da Índia sobre o despacho dos géneros que a cada um pertencia.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 212) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; livro 10. No fólio inicial este livro é identificado como livro 10 do ano de 1757. Até ao fólio 212 encontram-se os extratos da terceira parte do livro 23, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 4 de julho de 1677 a 7 de agosto de 1681. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 21v - Sentença dada pelo provedor em 3 de julho de 1674 para não se carregarem direitos dos livros entre partes João de Sande e os contratadores dos Portos Secos; f. 25v a 41 - Cartas de confirmação dos alvarás de 9 e 15 de julho de 1677 dos privilégios ao religiosos do Mosteiro de Nossa Senhora de Agua de Lupe (Guadalupe) da isenção de direitos nos Portos Secos e para que possam tirar da Ilha da Madeira 150 caixas de açúcar, também livres de direitos; f. 57 a 62v - Contrato da Fábrica das Sedas que se fez com Rolando Duelos, para toda a sua vida e herdeiros, a 5 de dezembro 1677, e alvará de aprovação e retificação do contrato e suas condições; f. 105 - Provisão de 6 de dezembro de 1678 para o mestre de campo Marcos de Barros Correia, da liberdade de direitos por dez anos, concedida por uma outra de 17 de dezembro de 1655, às pessoas que fabricassem um novo engenho no Brasil à sua custa, tendo fabricado um novo com a invocação de Nossa Senhora da Assunção, na Capitania de Pernambuco, freguesia de Santo Amaro de Jaboatão; f. 142v - Provisão de 25 de maio de 1679 para João Cavalcanti e Albuquerque poder gozar da liberdade por ter edificado um novo engenho na Capitania de Pernambuco, da invocação de Santo António, sito na freguesia de São Lourenço; f. 187v a 190v - Contrato de uma nova fábrica de baetas e sarjes na vila de Manteigas que se fez com Luís Romão Sinel, André Nunes e Jorge Fróis a 7 de outubro de 1680 e alvará de 8 do mesmo mês e ano da aprovação e retificação do contrato e suas condições; f. 192v - Mandado de 5 de abril de 1680 para o provedor da alfândega deixe correr e administrar Pedro Garcia da Ribeira como administrador do contrato do Sal; f. 197v - Mandado de 26 de fevereiro de 1681 para que todos os juízes das alfândegas dos Portos Secos Molhados e Vedados, conheçam a Domingos Dantas da Cunha por contratador do contrato destas alfândegas; f. 206 - Mandado de 9 de janeiro de 1681 para que o provedor da alfândega deixe correr e administrar Manuel Gomes da Cruz como contratador do Consulado do Paço da Madeira.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 145v) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e decretos do registo; livro 17. No fólio inicial este livro é identificado como livro 17 do ano de 1760. Até ao fólio 145v encontram-se os extratos, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 24 de fevereiro de 1756 até 20 de maio de 1757. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 20 - Mandado de 14 de outubro de 1752, atendendo à representação do médico Jacob de Castro Sarmento, formado pela Universidade de Coimbra e residente na corte de Londres onde serviu no Colégio Real da mesma cidade, criador da composição chamada água de Inglaterra, para que fosse isento do pagamento de direitos nas alfândegas, por 6 anos, pela referida água; f. 37 - Decreto de 19 de maio de 1756 confirmando o compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Loreto, sobescrito por todos os italianos, para que todos os negociantes italianos pagassem para a sua igreja 0,5% em todas as entradas e saídas de quaisquer mercadorias, cabendo ao recebedores deste donativo, nomeados pela Junta do Comércio, o arrecadassem na alfândega e Consulado, para o entregarem ao provedor e oficiais e mais irmãos da referida irmandade; f. 89 - Ordem de 21 de janeiro de 1757, que para se recolherem os presos que viriam das províncias, em levas, para serem conduzidos ao estado da Índia, se concertasse o Lazareto e que os guardas e as fazendas que se encontravam aí fossem para o Forte da Trafaria, e que as chaves fossem entregues ao tesoureiro da Casa da Índia.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 201) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; livro 11. No fólio inicial este livro é identificado como livro 11 do ano de 1756. Até ao fólio 201 encontram-se os extratos da primeira parte do livro 24, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 1 de agosto de 1681 a 28 de maio de 1687. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 10 - Mandado de 16 de junho de 1682 para Francisco Rodrigues de Brito, morador no lugar do Fundão, administrar a fábrica e manufaturas dos cobertores de papa por oito anos, e pela condição 12 pagarão nos primeiros quatro anos os cobertores que aí se fizerem os direitos de 5% somente na cidade do Porto, e nos últimos quatro pagarão os mesmos direitos que pagão os que vêm de Castela; f. 30 - Mandado de 2 de janeiro de 1683 para que o provedor não dê despacho a nenhum capitão, mestre ou arrais dos navios e barcos estrangeiros que entrassem no porto de Lisboa sem lhes constar terem pago a D. Francisco de Castro, almirante do reino, o que lhe era devido pela ancoragem; f. 76 - Petição de Manuel Correia de Sousa sobre lhe pagar Guilherme Vambrem um escrito da alfândega procedido de direitos da baldeação da prata e despacho do Conselho da Fazenda de 6 de novembro de 1683; f. 104 - Ordem do Conselho da Fazenda de 12 de junho de 1684 para que o provedor de livre de direitos aos oficiais da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Homens Pretos de Pernambuco dez feixes e uma caixa de açúcar que remeteram para o reino, e para que do procedido se comprarem certas coisas para ornato do culto Divino; f. 114 - Ordem do Conselho da Fazenda de 5 de fevereiro de 1685 para que o provedor dê livre de direitos ao vigário da Igreja matriz de Nossa Senhora das Neves da cidade da Paraíba oito caixas de açúcar e três feixes e uma caixa de mascavado, que remeteu de esmolas para que com o procedido se mandar um ornamento e um sino, e outras coisas, dando fiança para se fazerem as remessas; f. 169v - Lei de 9 de agosto de 1686 que proíbe as guarnições de ouro e prata em todos os géneros; f. 195 - Ordem de 18 de abril de 1687 para se dar livre de direitos às religiosas fundadoras do Convento da Baía, 33 feixes de açúcar e cinco molecas que lhe deram de esmola e trouxeram em sua companhia.
Livro numerado da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Índice Geral dos extratos dos livros do registo; A.B.C.D. Fólios: 1 a 236. Este índice alfabético tem nos primeiros fólios a carta dirigida por este escrivão ao desembargador Francisco Xavier Porcile, dando conta do trabalho realizado para a execução destes livros dos extratos.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 191) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: [Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; liv. 8]. No fólio inicial este livro é identificado como livro 8 do ano de 1757. Até ao fólio 191 encontram-se os extratos da primeira parte do livro 23, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. No fólio antes de dar inicio à cópia dos diplomas encontra-se a seguinte informação: Aonde se acharem pontinhos, são em lugar de adições que estão faltas e se não podem ler. Cópias de documentos de 28 de março de 1662 a 8 de abril de 1672. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 37v - Contrato do sal deste reino para o Brasil que se fez no Conselho da Fazenda a 24 de setembro de 1664 com João de Góis de Araújo, Procurador-Geral das câmaras do dito estado, por tempo de 6 anos e com as condições nele declarado; f. 47v - Decreto de 29 de agosto de 1665, para que as caixas e feixes vindos do Brasil e pertencentes à Fazenda Real não paguem direitos; f. 73v - Decreto de 5 de fevereiro de 1667 para se dar livre de direitos 140 quintais de pau de jacarandá e 54 couceiras ao geral da congregação de São Bernardo que mandou vir para as grades e portas da igreja do Mosteiro de Alcobaça; f. 121 - Patente do embaixador de Castela, em que nomeia Paulo Esteves como cônsul para que assista às dependências do comércio em que forem parte os vassalos de Castela; f. 124v - Petição do contratador do Paço da Madeira, Manuel Ribeiro de Lima, para cobrar o rendimento do dito contrato, e que depois de pagos o almoxarife envie os livros deles aos Contos par se fazer a conta; f. 157v - Contrato do vidro cristalino por alvará de 15 de novembro de 1670 em que se confirma as condições do mesmo com José Cardoso Pereira e António Mendes Garcia, negociantes, comprometendo-se a trazer para esta mestres venezianos para nela fabricarem um forno para trabalhar o vidro cristalino tão fino como o de Veneza; f. 168 - Despacho do Conselho da Fazenda de 30 de julho de 1671, para ser dar livre de direitos aos religiosos do Convento de São Francisco da Ilha Terceira 8 caixas e 2 feixes de açúcar branco vindo do Brasil para as obras do dito convento; f. 189 - Alvará de 13 de abril de 1658 para que Bernabé Comfort, mercador inglês, use na fábrica de refinação dos açúcares baixos, por tempo de 10 anos, e que todos os aparelhos, caldeiras, tachos e outros apetrechos que mandar vir para a dita fábrica não pagará direitos.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 202v) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; livro 13. No fólio inicial este livro é identificado como livro 13 do ano de 1756. Até ao fólio 202 encontram-se os extratos da terceira parte do livro 24, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 1 de dezembro de 1695 a 29 de agosto de 1701. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 7v - Ordem de 2 de março de 1696 para se fazer lealdamento ao juiz e irmãos da Confraria do Santíssimo Sacramento da Sé de Lisboa, para poderem mandar vir de Itália 100 maços de fio de ouro para guarnição de um ornamento, pálio e mais paramentos, e 3 peças de pano da Holanda para as vestes dos irmãos; f. 8 - Ordem de 14 de março de 1696 para se despachar livre de direitos 40 quintais de ferro em barra que vem de Biscaia para ser feita a fragata do rei no porto de São Martinho; f. 12v - Decreto de 10 de dezembro de 1691 para se darem livres de direitos a carne e vinho necessário para os missionários que vão para as conquistas; f. 16 - Ordem de 18 de julho de 1696 para se mandar dar despacho à Marquesa de Fontes 6 oratórios e relicários guarnecidos de passamane de ouro, que vieram de França; f. 20 - Decreto de 20 de outubro de 1696 para que o provedor deixe sair do navio Aguia Volante para os armazéns da Repartição da Junta dos Três Estados 32 caixões com 1600 armas vindas por conta do assento feito por Roberto Gislimgam; f. 53v - Ordem de 15 de abril de 1698 para se dar despacho ao azulejo que vier da Holanda, por ter sido levantada a proibição deste género; f. 41 - Admissão de Manuel de Sousa, homem preto, como capataz da Companhia dos Homens Pretos que trabalham nos guindastes da ponte da alfândega; f. 154 - Mandado de 16 de dezembro de 1700 para se deixar correr o contrato do direito do Consulado a Pedro Furtado.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 192) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos avisos e ordens do registo; livro 16. No fólio inicial este livro é identificado como livro 16 do ano de 1760. Até ao fólio 192 encontram-se os extratos, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 18 de novembro de 1755 até 1 de junho de 1757. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 1 - Aviso de novembro de 1755, para que no Forte da Junqueira se estabeleça a Casa da Alfândega, onde se continuaria a dar expediente às casas subalternas, e por prontas as casas da redondeza que fossem precisas para a conveniente arrecadação da fazenda real; f. 13v - Carta de 15 de novembro de 1752 da nomeação de Manuel Joaquim da Costa para escrever e copiar os livros necessários do Cartório da Alfândega e para escrever o Índice Geral ditado pelo escrivão da Mesa Grande José de Seixas e Vasconcelos; f. 16v - Aviso de 25 de novembro de 1755 para que se abra o despacho da alfândega no sítio de Belém, nos terrenos junto ao Forte da Estrela e se edifiquem algumas barracas de madeira para o exercício interino das mesas do despacho; f. 20 - Aviso de 8 de dezembro de 1755 para que se faça a festa de Nossa Senhora da Atalaia, qua a alfândega costuma celebrar todos os anos, mas como não se poderão despender os 400.000 réis aplicados para ela, se ponha em depósito o que sobrar para o mandar aplicar como for servido no culto da mesma igreja; f. 21v - Aviso de 8 de dezembro de 1755 para que as pessoas que tinham fazenda na alfândega, na ocasião do terramoto e incendio, e as quiserem tirar das ruinas à sua custa o possam fazer, e das que tirarem não paguem direitos; f. 24 - Avido de 3 de março de 1756, para se admitir a despacho todos os móveis que vieram de Londres para socorro da calamidade de 1 de novembro de 1755 e extrema necessidade dos homens de negócios, não pagando direitos e que no futuro ficariam novamente proibidos; f. 49 – Aviso de 5 de fevereiro de 1756 para se estabelecer as casas dos direitos reais que são subalternas, como são: Portos Secos; Casa dos Cincos; Casa do Sal; Paço da Madeira, todas juntas em Lisboa onde for mais comodo levantar-se uma barraca no sítio onde estiverem as ditas mesas; f. 54v - Aviso de 8 de março de 1756 para que o despacho da alfândega se faça alternadamente nas barracas que se mandou erigir junto ao forte da estrela e nos armazém que alugou por baixo do dormitório do Mosteiro dos Jerónimos, estabelecendo em ambos os selos necessários e duplicando-se em cada um os livros da arrecadação; f. 64 - Aviso de 17 de abril de 1744, para que o provedor da Alfândega e almoxarife da Casa dos Cincos não deixem sair fazenda alguma de que deviam pagar direitos à cidade, sem constar dos bilhetes que nas ditas Alfândega e Casa dos Cincos, se passassem para se pagar na Mesa do Ver-o-Peso os direitos que à cidade competiam; f. 81 - Aviso de 10 de março de 1756, para que se tome logo conta; f. 104 - Aviso de 9 de junho de 1756 para que se dê livre de direitos a Francisco Warden, construtor da Ribeira das Naus, e a Thomas Thorne, a casa feita de madeira que mandaram vir de Nova Inglaterra, para sua habitação; f. 140 - Aviso de 18 de novembro de 1756 para que findo o despacho deste mesmo dia no livro da receita da estiva que serve na Casa do Forte da Estrela, seja logo lacrado e enviado por um portador a presença de sua majestade; f. 165 a 167 - Requerimento do abade Diogo Barbosa Machado, para ser admitido o lealdamento de 150 resmas de papel que mandou vir de Génova para a impressão do 4.º e último tomo da Biblioteca Lusitana; f. 184 - Aviso de 24 de maio de 1757 para a Junta do Comércio fazer transportar as fazendas que se encontravam nos armazéns da Junqueira e de Belém para a alfândega interina e armazéns de madeira que servem para a recolha e despacho interino das fazendas no sítio da Marinha, fronteiro ao Campo da Lã, cuja obra estava a concluir a Junta e onde se deve fazer todo o despacho cessando o uso das sobreditas duas alfândegas.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 238) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Indice Geral dos extratos dos Livros de Registo. Esta cópia é feira de do rol que existia no Cartório da Alfândega. No fólio inicial este livro é identificado como sendo do ano de 1759. Até ao fólio 74 encontram-se os extratos do livro 1 até ao 17, e dos que continha o livro Velho das Provisões, e a partir deste fólio encontra-se o índice suplemento.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 341v) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e decretos do registo; livro 18 e 19. No fólio inicial do livro 18 o ano é de 1761. No fólio inicial do livro 19 o ano é de 1761 Até ao fólio 28 (liv. 18) encontram-se os extratos, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Até ao fólio 341v (liv. 19) encontram-se os extratos, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 26 de agosto de 1756 até 14 de fevereiro de 1760. Entre outros, encontra-se aqui registados (liv. 19): f. 109v - Decreto de 19 de março de 1758 que mada a Junta do Comércio fazer vistorias e exames aos navios e arrecadar as contribuições e emolumentos declarados no alvará de 1 de fevereiro do mesmo ano, como também averigue os sítios onde levantar os faróis das Berlengas, da Guia, e da Barra do Porto; f. 111 - Alvará de 1 de fevereiro de 1758 pelo qual é mandado erigir 6 faróis nas barras e costas do reino (Ilhas das Berlengas, Nossa Senhora da Guia, Fortaleza de São Lourenço, São Julião da Barra, Barra do Porto, e em Viana), ordenando também uma nova forma de despacho dos navios marcantes; f. 164 - Pauta dos direitos que devem pagar os couros em cabelo, e os couros e meios de sola do Rio da Prata f. 198v - Decreto de 17 de julho de 1758 para que em todas as folhas dos almoxarifados e tesourarias se escrevam os nomes dos juristas e tencionários cronologicamente por ordem natural da antiguidade de seus assentos com indicação de seus nomes e apelidos, lugares e datas de batismo, filiação e etc..
Livro numerado da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Índice Geral dos extratos dos livros do registo; P.Q.R.S.T.V. Fólios: 497 a 744. Depois do fólio 744 tem um apêndice ou memória de alguns papéis não copiados ou por ilegibilidade ou por não serem considerados precisos. Apêndice referente ao Livro Novo, Livro 22 e Livro 23.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 199) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; livro 9. No fólio inicial este livro é identificado como livro 9 do ano de 1757. Até ao fólio 198 encontram-se os extratos da segunda parte do livro 23, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Nota final das cópias: Não se trasladaram mais provisões semelhantes a estas dos alvidramentos a estudantes matriculados na Universidade de Coimbra, de que há muitos no livro 23 do Registo, por não parecer preciso. Cópias de documentos de 11 de abril de 1672 a 29 de julho de 1676. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 19v - Provisão de 11 de março de 1673 da concessão por cinco anos da liberdade de comércio dos frutos da terra; f. 58 - Despacho do Conselho da Fazenda de 17 de outubro de 1674, para o provedor admitir Manuel da Silva Lousada e pessoas que nomear para assistirem a administração do Consulado; f. 108 - Provisão de 5 de dezembro de 1675, para que Manuel de Morais possa gozar da liberdade de dez anos por ter fabricado um engenho na capitania do Pará, no sítio do Rio Moyu e Guorape Jepou, da invocação de Nossa Senhora do Rosário; f. 114 - Mandado de 1 de fevereiro de 1666 para se entregar a Simão da Silva tudo o que pertencer ao contrato dos Portos Secos, Molhados e Vedados, de que foram contratadores Manuel da Costa Martins e Francisco Manuel Delgado; f. 127 - Alvará de 19 de maio de 1667, da confirmação do contrato e Companhia de Cacheu, Rios e Comércio de Guiné, feito a António de Barros Bezerra e Manuel Preto Valdez e mais interessados; f. 135v - Ordem do Conselho da Fazenda de 8 de junho de 1676, para que não haja livro separado dos Quintos, fazendo carregar por inteiro no s livros de receita dos açúcares, assim como se carregam as fazendas inglesas, pondo só a margem do assento do livro de receita "Quinto", como se põem "Fazendas de Inglaterra"; f. 151 - Mandado de 17 de novembro de 1676 para que o provedor da Alfândega não consinta a entrada nem despacho de vinho de Castela; f. 155 - Ordem do Conselho da Fazenda de 12 de dezembro de 1676 para que o provedor da Alfândega mande fazer a festa de Nossa Senhora da Atalaia na forma como se tinha feito nos anos anteriores.
Livro numerado da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Índice Geral dos extratos dos livros do registo; E.F.G.H.I.L.M.N.O. Fólios: 237 a 497.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 35v) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos do livro 25 até 30; livro 15. No fólio inicial este livro é identificado como livro 15 do ano de 1758. Até ao fólio 35 encontram-se os extratos dos livros 25 até ao livro 30, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 31 de março de 1710 até 1749. Não se pode destacar nenhum documento por se tratar de cópias de resumos sem referência a datas dos diplomas.
Livro numerado e com termo de encerramento (f. 201) da responsabilidade do escrivão José de Seixas e Vasconcelos. Lombada: Extratos dos alvarás e regimentos do Registo; livro 12. No fólio inicial este livro é identificado como livro 12 do ano de 1756. Até ao fólio 201 encontram-se os extratos da segunda parte do livro 24, e a partir deste fólio encontra-se alfabeto do mesmo. Cópias de documentos de 12 de junho de 1687 a 24 de novembro de 1695. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 14 - Ordem de 20 de novembro de 1687, para se dar despacho à palheta de prata falsa que vem de fora do reino por ser necessária para a fábrica os volantes para ornatos das igrejas; f. 38 - Direitos livres ao geral da congregação de São João Evangelista de um caixão de doces que mandou vir do Porto para se remeterem para Roma, como mimo, para aquele que na cúria trata da beatificação do padre António da Conceição (Beato António); f. 80v - Ordem de o8 de novembro de 1687 para se não dar despacho a louça e azulejo vindo de fora do reino; f. 81v - Alvará de 14 de janeiro de 1690 da confirmação do assento ajustado com a Companhia para Cacheu e Cabo Verde; f. 112v - Ordem de 10 de maio de 1691, em que se dá licença ao Bispo do Porto para poder mandar vir de Itália, por sua conta e risco, 405 côvados de tela branca, 100 maços de ouro e 320 côvados de tafetá branco para um ornamento da sua Sé; f. 139 - Contrato do sal que se fez com Manuel Luís da Fonseca e António da Cunha, por 3 anos, e alvará de 11 de novembro de 1692, da aprovação do referido contrato; f. 152v - Ordem de 2 de setembro de 1692 para se dar livre de direitos ao reitor do Convento da Universidade de Évora, da Companhia de Jesus, 900 resmas de papel que veio de Génova, por sua conta e risco, para a impressão da Prosódia de Bento Pereira (Prosodia in vocabularium bilingue, Latinum, et Lusitanum digesta...), que queria imprimir com acrescentamento; f. 176v a 184 - Contrato da fábrica de enxárcia construída no reino por Bernardo Gomes de Araújo e alvará de 29 de julho de 1693 da aprovação do referido contrato.