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Concessão real do título datada de 4 de fevereiro de 1492.
Trata-se das cortes que Carlos V reuniu, em 2 de Fevereiro de 1518, iniciadas na sala capitular do Colégio de São Gregório, anexa à igreja de São Pablo de Valladolid. A 7 de fevereiro celebrou-se a entronização do monarca na igreja de San Pablo.
Carta do rei católico Fernando II, datada de 22 de maio de 1508, escrita ao vice rei de Nápoles, conde de Ribagoza, seu sobrinho, repreendendo-o por não ter respondido da seguinte forma a um breve papal que infringia a sua autoridade real: enforcando o eclesiástico que tinha entregado o dito breve.
Contém, no final, cópia de uma carta escrita por Lupercio Leonardo [de Argensola], poeta, historiador e dramaturgo espanhol, ao marquês de Camaxasa comentando a precedente.
História de uma monja biscainha, de seu nome Catarina de Jesus localizada na cidade Guamango, no Peru, por volta do ano de 1617.
Trata-se de D. Diogo de Monsalve, cavaleiro da Ordem de Calatrava, afamado pelo seu esforço bélico e muito estimado pelo imperador Carlos V.
O desafio entre Diego de Monsalve e Diego de Mazariegos enquadra-se numa velha questão existente entre duas famílias de Zamora, os Mazariegos e os Monsalve.
Concessão real do título datada de 4 de outubro de 1491.
Deverá tratar-se de Sancho Sanchez Garrido que, por serviços prestados aos reis católicos, foi cavaleiro da "Espora Dourada".
Documento datado de 13 de abril de 1621.
Carta do duque de Lerma, Francisco Sandoval y Rojas, (valido de Filipe III de Espanha, II de Portugal), dirigida a Filipe IV de Espanha, sobre este último rei ter-lhe tirado a renda que tinha no tráfico de Sevilha.
Carta escrita em Viena, em 6 de janeiro de 1666.
Trata-se da infanta de Espanha, Margarida Teresa de Habsburgo.
Carta datada de 27 de outubro de 1649.
Documento datado de 12 de fevereiro de 1689.
Trata-se da rainha consorte de Espanha, Maria Luisa de Orleães, mulher de Carlos II.
Trata-se do príncipe Filipe Próspero de Áustria (1657-1661), filho de Filipe IV de Espanha e Mariana de Áustria.
Documento datado de 12 de setembro de 1665.
Documento datado do ano de 1623.
Trata-se do almirante Juan Alfonso Henriquez de Cabrera y Colonna.
Notícia sobre as atividades da família real espanhola.
Documento redigido em Bruxelas, em 20 de novembro de 1631.
Documento datado de 29 de setembro de 1658.
Depoimento de Don Francisco de Spinoza Zapatta, vizinho de Ávila, sobre os delitos cometidos e prisão de Pedro Ponze.
Panfleto manuscrito em que o autor, incógnito, comenta os rumores surgidos sobre os duendes aparecidos no Retiro de Madrid e propõe sucessivas identificações dos mesmos, o que lhe permite comentar, de forma satírica, muitos temas, tanto de política externa, como interna, de meados do século XVII. Assim, por exemplo, em relação a Portugal refere sobre a identificação dos mesmos duendes: "Os portugueses fazem festa dizendo que é el-rei D. Sebastião".
Documento datado de 11 de Fevereiro de 1689, redigido no âmbito do conflito que opôs Luís XIV da França ao papa Inocêncio XI nos anos de 167-168-.
Documento não datado que, entre muitos outros assuntos, refere o tipo de correspondência que convém ter com a rainha-mãe, as relações a manter com o confessor do rei e a importância de estar bem informado sobre o que se passa na câmara do monarca.
Trata-se de D. Juan de Idiáquez, embaixador em Génova e Veneza e conselheiro de Filipe II.
Contém : "Regras y estatutos de la cofradia de San Jorge erigida en nel condado de Borgona"
Documento redigido no âmbito do conflito que opôs Luís XIV da França ao papa Inocêncio XI nos anos de 167-168-.
Documento redigido no âmbito do conflito que opôs Luís XIV da França ao papa Inocêncio XI (L' Affaire de la Régale, 167-168-) por causa do "Droit de Régale" (conjunto de direitos que o monarca tinha sobre as dioceses católicas que temporariamente não tinham bispo titular). César d'Estrées, referenciado no título, eclesiástico e político francês, cardeal da igreja católica romana era, à época, embaixador da Santa Sé e apoiou firmemente a causa do monarca francês.
No final do texto: "Anno Saluti [...] 1679"
Documento da autoria do italiano Vincenzo Carducci que foi chamado a Espanha em 1585 para dar assistência na decoração do Escorial
No final do texto: "El arco triumphal [...] 1679"
Documento datado de 15-.
Assinado em Versailles a 12 de fevereiro de 1685.
Documento datado de 15-.
Deverá tratar-se de D. João Manuel, conde de Arganil e bispo de Coimbra.
Documento datado de 16-.
Trata-se de D. Francisco de Castro y Portugal, embaixador em Roma, vice-rei da Sícilia e Nápoles.
Documento datado de 16-.
No final do texto: "Carta que escrivio nuestro rey Phelipo al papa en el principio desta Liga [...] Phelipo terzero".
Documento redigido no contexto da Guerra dos Nove Anos (1688-1697) que opôs a França de Luís XIV a vários países da Europa. A guerra foi travada com o fim de conter a expansão francesa no Reno.
Documento datado de 18 de Outubro de 1688. Deverá tratar-se da resposta do imperador Leopoldo I ao manifesto de Luís XIV, rei de França. Leopoldo I estava nesta altura em guerra, juntamente com outros países da Europa, contra o expansionismo francês (Guerra dos Nove Anos).
Carta de Luís XIV a César d'Estrées, eclesiástico e político francês, cardeal da igreja católica romana e, à época, embaixador da Santa Sé. A carta foi escrita no âmbito do conflito que opôs Luís XIV ao papa Inocêncio XI (L' Affaire de la Régale) por causa do "Droit de Régale" (conjunto de direitos que o monarca tinha sobre as dioceses católicas que temporariamente não tinham bispo titular). César d'Estrées apoiou firmemente a causa do monarca francês.
Documento datado de 23 de fevereiro de 1689 que emite parecer negativo sobre um hipotético casamento entre Isabel Luísa, filha mais velha de D. Pedro II, cognominada "A sempre noiva" e Carlos II de Espanha que havia ficado viúvo pelo falecimento de sua mulher, a rainha Maria Luísa de Orleães.
Carta de Solimano, emperador otomano, a Carlos V e resposta deste último, ano de 1551.
Documento redigido no âmbito do conflito que opôs Luís XIV da França ao papa Inocêncio XI (L' Affaire de la Régale, 167-168-) por causa do "Droit de Régale" (conjunto de direitos que o monarca tinha sobre as dioceses católicas que temporariamente não tinham bispo titular). O cardeal d'Estrées, referenciado no título, eclesiástico e político francês, cardeal da igreja católica romana era, à época, embaixador da Santa Sé e apoiou firmemente a causa do monarca francês.
